sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sem mordaças, sem correntes. Estou aqui!

  A dor chegou, a verdadeira.
O fim passou, o começo agora não usa máscaras, pois o medo do fim se foi com seu velho aeon.
Somos o que sempre fomos, nos mantivemos na convicção mesmo com o apagar das memórias em novas prisões existenciais.
  A margem do surto traz vozes complicadas de se ouvir e assimilar a uma realidade implantada em nossas cabeças. Se sentir diferente desse mundo ao ponto de se desligar dele e de seus conceitos. Acreditar na tese de uma sociedade implantada dentro de outra sociedade. Sim, somos os votos de revolução.
Querem nos fazer acreditar que somos a diferença, mas se entre sorrisos de pedras um sorriso amarelo vale ouro, eu faço parte dos banguelos!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Grande Agosto!


Espero o tempo, anoto ele de formas musicais!
Percebo o problema que tá está escrito em minha testa, está exposto mas a forma não é tão notada.
As vezes o fluxo externo fica grande dentro da transição que eu tenho como "universo pessoal".
O colapso e a aceitação, a dúvida e seus vários caminhos pra resposta que é mais duvidosa ainda.
Muita pouca, muita pouca, muita pouca capacidade de armazenar e de realmente explicar oq sentimos.
É música, eu te amo!
Sei que só tal forma do infinito transcreve o que realmente soa na alma como uma reflexão do meu eu em espelhos pessoais. Pontos cegos que são notados, cegos, não surdos!
O espiritual atua tão óbviamento com o lego da vida real.
Fluxo exato, objetivo.
Pela passagem todos filmam, todos criam conclusões, todos criam, muitos imitam
mas poucos inventam!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O silêncio que formula

E ha muito tempo não escrevo, passei um processo de evolução, a busca de respostas fez eu querer ouvir mais do que falar.
Concretizei uma fase nova, não finalizei pois ainda estou vivo!
Mas vivencio, indo e vindo, retornei finalmente, me aceitei e aceitei a condição da minha missão aqui.
É, o tempo passou, o ciclo permaneceu.
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