sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sem mordaças, sem correntes. Estou aqui!

  A dor chegou, a verdadeira.
O fim passou, o começo agora não usa máscaras, pois o medo do fim se foi com seu velho aeon.
Somos o que sempre fomos, nos mantivemos na convicção mesmo com o apagar das memórias em novas prisões existenciais.
  A margem do surto traz vozes complicadas de se ouvir e assimilar a uma realidade implantada em nossas cabeças. Se sentir diferente desse mundo ao ponto de se desligar dele e de seus conceitos. Acreditar na tese de uma sociedade implantada dentro de outra sociedade. Sim, somos os votos de revolução.
Querem nos fazer acreditar que somos a diferença, mas se entre sorrisos de pedras um sorriso amarelo vale ouro, eu faço parte dos banguelos!

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